Vereadores de São Paulo aprovam próprio aumento salarial
Ação foi realizada para treinar equipes em caso de problemas desta proporção
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Foto: Divulgação
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Aconteceu no último domingo, 23/05, um simulado de treino à resposta de atendimento a múltiplas vítimas por força pública e privada da capital paulista com o objetivo de preparar e testar a ação de forças de segurança e resgate na gestão de crise e resposta a um acidente de grande proporção.
Esta é a sexta edição da ação, organizada pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein que reuniu os profissionais da saúde e agentes da força pública e privada.
O exercício simulou o colapso da estrutura do Clube Hebraica, na Zona Oeste da capital, com envolvimento de cerca de 40 vítimas, voluntários e avaliadores, envolvendo 4 hospitais da capital (Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e o Hospital Universitário (HU) da USP e A.C. Camargo Cancer Center) e cinco empresas privadas de remoção e assistência à saúde.
A atividade contou também com a participação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Metropolitana, Batalhão de Policiamento de Trânsito, Comando de Aviação da Polícia Militar – CAvPM (Águia), Canil do Batalhão de Choque, Polícia Civil do Estado de São Paulo, Serviço Aerotático (SAT-Pelicano), Polícia Militar do Estado de São Paulo, Defesa Civil, Guarda Civil Metropolitana, Esquadrão Antibomba (GATE), Grupo Armado de Repressão a Roubos (GARRA), Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE), Grupo Especial de Reação (GER), grupo de atendimento a emergências HATZALÁ e a Escola de Bombeiros (CFAB). Além do apoio da SPTrans e Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Mauricio Freire, delegado do DOPE e Piloto do SAT esteve presente ao evento e explica a sua importância: “Ambientes simulados nos permitem a consolidação e o aperfeiçoamento de competências e habilidades profissionais e agir de forma eficaz na redução de erros, principalmente quando se trata de uma simulação de catástrofe, com colapso de estrutura, como a ação em questão. O treinamento precoce, em equipe, estimulam o raciocínio nas operações de resgate, nas decisões de aspecto clínico, nas operações de remoção e na comunicação, aspectos essenciais diante de situações caóticas.”
O simulado fez parte do 6º Simpósio Internacional de Gerenciamento de Resposta em Catástrofe realizado nos dias 20, 21 e 22 de maio, organizado pelo Einstein, no qual foi abordado aspectos ligados à resposta a desastres, gerenciamento de crise, redução de risco de desastre, prevenção de acidentes, Sistema de Comando em Emergências (SICOE) e ajuda humanitária em situações de crise e emergências humanitárias complexas.
“É uma integração muito importante, uma ação necessária das forças do bem. Tomara que a gente nunca precise usar de maneira real, mas estaremos preparados para agir com empenho, agilidade e eficiência”, destacou Mauricio Freire.
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