É comum as pessoas pensarem em saúde preventiva, na alimentação balanceada e na prática de exercícios quando o assunto é longevidade. Claro que tudo isso é importantíssimo. Mas poucos lembram de quesitos com papel fundamental no planejamento do tempo. O sexo é um deles.
O site especializado Daily Mail preparou uma lista com os hábitos com maior impacto sob ponto de vista da ciência. Confira:
1. Durma, mas não exagere
Diversos estudos já indicaram que indivíduos que não dormem o bastante têm a expectativa de vida reduzida – o mesmo vale para quem dorme demais.
2. Exercite-se
A atividade física já é requisito obrigatório para quem pretende elevar a expectativa de vida. A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, recomenda um mínimo de 150 minutos semanais de caminhada para quem deseja ter boa saúde – o exercício fortalece a força muscular e melhora a saúde cardiovascular.
3. A velhice está na mente
De acordo com pesquisadores, o segredo da longevidade reside muito mais no prazer pela vida do que nos genes. Isso porque um estudo revelou que a genética representa apenas 10% do envelhecimento, enquanto os outros 90% estão relacionados ao estilo de vida.
4. Adie a aposentadoria
Um estudo de 2016, realizado pela Oregon State University, nos Estados Unidos, mostrou que indivíduos que se aposentaram com 66 anos ou mais têm um risco 11% menor de morte por todas as causas se comparados àqueles com a mesma idade que haviam se aposentado mais cedo.
5. Vida sexual ativa
Segundo estudo realizado no País de Gales, fazer sexo duas vezes por semana pode reduzir em 50% o risco de morte. Aliás, outra pesquisa ainda revelou que homens que têm pelo menos 350 orgasmos por ano vivem em média quatro anos a mais. As mulheres também podem se beneficiar com uma vida sexual ativa: a relação sexual regular aumenta o tamanho dos telômeros – um componente do DNA que indica longevidade, ou seja, quanto mais longo ele for, maior é a vida útil da mulher.
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