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Segundo um infectologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, os celulares são focos de bactérias. tratam-se das mesmas bactérias do corpo, encontradas nas mãos e de lugares onde é guardado. O manuseio do aparelho em transportes públicos e banheiros pode favorecer o aparecimento de bactérias infecciosas, segundo o infectologista.
Ainda há um alerta obre a luminosidade do celular. O problema estaria na emissão de luz azul, comum aos aparelhos eletrônicos, que altera o ciclo do sono. Ficar no celular até a hora de dormir mantém o cérebro em estado de alerta, provocando uma má qualidade do sono. A ardência sentida nos olhos ao ficar no celular é ocasionada pelo número de piscadas diminuírem quando se está focado em algo. Pelas piscadas diminuírem, a lubrificação dos olhos é prejudicada, causando ardência.
O ortopedista Marcelo Rosa, do Hospital das Clínicas de São Paulo, afirma que o uso do celular pode causar problemas de postura e dores nas articulações. O médico afirma que, ao flexionar o pescoço para baixo para olhar o celular, que é segurado na altura abdominal, os músculos do trapézio fazem com que o centro de gravidade mude, causando dores na região, e evidenciando a papada. O uso repetitivo de alguns músculos, ocasionados pelos celulares, provoca dores nas mãos, braços e ombros.
Para se desintoxicar do uso excessivo, as pessoas devem se programar para ficar sem o aparelho por um determinado tempo, deixar o aparelho longe do quarto, para ter um bom descanso, desligar o celular e interagir mais com a família, amigos e com animais de estimação e não se esquecerem de viver a vida real.
Foto: R7
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