Vereadores de São Paulo aprovam próprio aumento salarial
Artista tem 20 anos de idade e encontrou na música uma forma de desenvolvimento e inclusão social. Conheça a história dele!
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Foto: Sandra Regina
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Fernando Pavone Cinelli, mais conhecido como Fernando Pavone, tem 20 anos, é paulista e morador do bairro Butantã. Iniciou na carreia artística ainda na infância, dos 9 para os 10 anos, por meio de participações em eventos de cantores profissionais.
Além de se dedicar ao canto da música sertaneja e MPB, a rotina de Fernando é composta por aulas de música sertaneja e MPB, além das aulas de violão, bateria, saxofone, inglês e ginástica.
Um ponto importante a destacar é que, Fernando é portador de autismo grau moderado, e foi por meio da música que este jovem encontrou uma forma de superação e inclusão social, já que o autismo não interferiu em seu talento artístico, tanto que o jovem cantor já abriu show de cantores famosos como Daniel, em uma apresentação em Bertioga; e Gustavo Lima, na cidade de Caieiras.
Dentre os seus artistas preferidos se destacam os sertanejos Luan Santana e a dupla Bruno & Marrone. Já na MPB, Zé Ramalho e Gilberto Gil são os prediletos de Fernando.
O talento de Fernando é tão grande que, além de ter feito estas participações, antes da pandemia, o artista possuía uma agenda de seis shows por mês. Dentre os shows, apresentações no Restaurante Florestal, em São Bernardo; além dos estabelecimentos: Cowboy Bar SP, Bar do Nelson, Japan Tower, Bar Becco Beer, em Caieiras, e também festas nas cidades de Bertioga e Caieiras, festas das APAEs e até mesmo canais de Televisão como: TV Gazeta, TV Costa Norte Bertioga e RedeTV SP.
Sobre o talento para música, Fernando declara que herdou da família. “A vontade de cantar veio de ver meu pai Edison d’Andréa Cinelli e irmãos Guilherme Pavone e Henrique Pavone cantando”, comenta o artista.
Com relação à produção dos shows, Fernando revela que é o pai quem os produz junto com sua mãe Denise Pavone Cinelli e a banda “O Som não pode parar”, composta por cinco músicos. “Os integrantes da banda são: Sanfona e teclados – maestro Otacilio Junior; Violão – Ronaldo Ferreira; Bateria – Elvis Cardoso; Guitarra – Carlinhos Lira; Baixista e músico – Xandy Bass, e Iluminação – Valtinho”, conta Fernando.
Além disso, o cantor lançou dois CDs com músicas inéditas. Dentre elas, “O som não pode parar”, que inclusive foi uma regravação de Fernando e a dupla Roberto e Meirinho, cantores famosos e veteranos. Outras canções são “Anjos sem asas” e “Roda Gigante”, composições maravilhosas do cantor Rubens, da dupla Rubens e Ruan, além dos compositores Vanilli Villi e Waldir de Lazzari, que inclusive escreveram a nova música de trabalho do Fernando, intitulada “Anjo Azul”. Vale destacar que Waldir de Lazzari é outro exemplo de superação, pois o compositor é tetraplégico e escreve suas canções em sua cama. Já os arranjos das músicas, são feitos pelo Maestro Octacilio Jr no Studio Intermix, em Guarulhos.
Sobre os projetos futuros, assim que a pandemia acabar, Fernando e sua equipe pretendem voltar a trabalhar em eventos em casas de eventos e empresas, dentre os espaços, a equipe almeja uma apresentação no Espaço Nova Rota Demarchi, localizado em São Bernardo. “Para o futuro, iremos gravar novas músicas que já estão sendo elaboradas por ótimos compositores”, finaliza o cantor.
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Fernando Pavone Cinelli, mais conhecido como Fernando Pavone, tem 20 anos, é paulista e morador do bairro Butantã. Iniciou na carreia artística ainda na infância, dos 9 para os 10 anos, por meio de participações em eventos de cantores profissionais.
Além de se dedicar ao canto da música sertaneja e MPB, a rotina de Fernando é composta por aulas de música sertaneja e MPB, além das aulas de violão, bateria, saxofone, inglês e ginástica.
Um ponto importante a destacar é que, Fernando é portador de autismo grau moderado, e foi por meio da música que este jovem encontrou uma forma de superação e inclusão social, já que o autismo não interferiu em seu talento artístico, tanto que o jovem cantor já abriu show de cantores famosos como Daniel, em uma apresentação em Bertioga; e Gustavo Lima, na cidade de Caieiras.
Dentre os seus artistas preferidos se destacam os sertanejos Luan Santana e a dupla Bruno & Marrone. Já na MPB, Zé Ramalho e Gilberto Gil são os prediletos de Fernando.
O talento de Fernando é tão grande que, além de ter feito estas participações, antes da pandemia, o artista possuía uma agenda de seis shows por mês. Dentre os shows, apresentações no Restaurante Florestal, em São Bernardo; além dos estabelecimentos: Cowboy Bar SP, Bar do Nelson, Japan Tower, Bar Becco Beer, em Caieiras, e também festas nas cidades de Bertioga e Caieiras, festas das APAEs e até mesmo canais de Televisão como: TV Gazeta, TV Costa Norte Bertioga e RedeTV SP.
Sobre o talento para música, Fernando declara que herdou da família. “A vontade de cantar veio de ver meu pai Edison d’Andréa Cinelli e irmãos Guilherme Pavone e Henrique Pavone cantando”, comenta o artista.
Com relação à produção dos shows, Fernando revela que é o pai quem os produz junto com sua mãe Denise Pavone Cinelli e a banda “O Som não pode parar”, composta por cinco músicos. “Os integrantes da banda são: Sanfona e teclados – maestro Otacilio Junior; Violão – Ronaldo Ferreira; Bateria – Elvis Cardoso; Guitarra – Carlinhos Lira; Baixista e músico – Xandy Bass, e Iluminação – Valtinho”, conta Fernando.
Além disso, o cantor lançou dois CDs com músicas inéditas. Dentre elas, “O som não pode parar”, que inclusive foi uma regravação de Fernando e a dupla Roberto e Meirinho, cantores famosos e veteranos. Outras canções são “Anjos sem asas” e “Roda Gigante”, composições maravilhosas do cantor Rubens, da dupla Rubens e Ruan, além dos compositores Vanilli Villi e Waldir de Lazzari, que inclusive escreveram a nova música de trabalho do Fernando, intitulada “Anjo Azul”. Vale destacar que Waldir de Lazzari é outro exemplo de superação, pois o compositor é tetraplégico e escreve suas canções em sua cama. Já os arranjos das músicas, são feitos pelo Maestro Octacilio Jr no Studio Intermix, em Guarulhos.
Sobre os projetos futuros, assim que a pandemia acabar, Fernando e sua equipe pretendem voltar a trabalhar em eventos em casas de eventos e empresas, dentre os espaços, a equipe almeja uma apresentação no Espaço Nova Rota Demarchi, localizado em São Bernardo. “Para o futuro, iremos gravar novas músicas que já estão sendo elaboradas por ótimos compositores”, finaliza o cantor.
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