Conhecer a história da criação da Avenida Paulista, quem não gostaria? A avenida, com suas edificações, é marcante. Quem por lá já passou não esquece jamais.
Pensando em contar como ocorreu sua formação arquitetônica, as redes sociais oficiais da UNIP promoverão no próximo dia 5, às 15h, a live “Temporalidades arquitetônicas na avenida Paulista”.
A apresentação ficará por conta da premiada arquiteta Renata Priore Lima – professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIP, doutora em urbanismo pelo Departamento de Planejamento Urbano e Gestão do Território da Escola de Arquitetura de Barcelona e pela Universidade Politécnica da Catalunha.
Sob a mediação da jornalista Silvia Vinhas, a conversa promete ser muito interessante. Pudera, a Profa. Renata trará ao público a história da charmosa Paulista, enfocando de que forma foi feita sua ocupação, ao longo dos anos.
Know-How para isso ela tem de sobra: em março de 2019, em Barcelona, recebeu o prêmio “Manuel de Solà-Morales de Urbanismo”, expoente da arquitetura espanhola. Promovido pelo Laboratório de Urbanismo de Barcelona (LUB), do qual Solà-Morales foi fundador, e pela Universidade Politécnica da Catalunha (UPC), o concurso elegeu as melhores teses de doutorado em urbanismo desenvolvidas em universidades da Europa.
Para aquela edição, foram consideradas 49 teses elaboradas entre 2016 e 2017, representando 25 universidades de dez diferentes países europeus. Após avaliação, sete finalistas apresentaram suas ideias para uma banca de jurados. A professora da UNIP ficou em primeiro lugar, representando a UPC, onde defendeu o doutorado.
O projeto apresentado por Priore aplicou ciências sociais aos processos contemporâneos de conformação da cidade de São Paulo, em especial a Avenida Paulista. O trabalho demonstra a evolução de distintos tipos de centralidade ao longo do tempo, com enfoque na ocupação dos espaços de uso comum, como a rua, as calçadas e as áreas abertas nos térreos dos edifícios da mais famosa avenida da cidade.
“O objetivo foi discutir e definir os conceitos de espaço coletivo e de centralidade linear, tanto na literatura urbana do Brasil como na da Europa, buscando reconhecer a construção destas ideias em diferentes contextos. O projeto também procurou compreender o processo histórico evolutivo da Paulista e explicar, do ponto de vista morfológico, de que maneira a rede de espaços coletivos se adapta ao processo de transformação da avenida em eixo articulador da estrutura e da vida urbana da metrópole. Na live, vamos falar sobre tudo isso”, explica Renata Priore.
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