Meghan Markle, a duquesa de Sussex, fez uma visita surpresa a um centro de mulheres em Vancouver, no Canadá, na terça-feira (14). Essa foi a sua primeira aparição pública desde que ela e o marido, o príncipe Harry, anunciaram que se afastariam de parte das funções da realeza britânica.
Uma foto da duquesa sorridente, ao lado das funcionárias do Downtown Eastside Women’s Centre, foi publicada no Facebook da instituição. “Olhem com quem tomamos chá hoje! A duquesa de Sussex, Meghan Markle, nos visitou hoje para discutir questões que afetam as mulheres na comunidade”, diz a legenda da foto.
Na semana passada, Harry, que é o sexto na linha de sucessão da coroa britânica, e a mulher anunciaram que deixariam a função de “membros seniores” da família real para buscar independência financeira. Eles também disseram que querem buscar “independência financeira” e viver parte do ano na América do Norte.
Desde então, a realeza do Reino Unido vem passando por uma crise: tabloides britânicos alegaram que nem a rainha nem o príncipe Charles foram consultados sobre a decisão dos dois, e que membros da família tinham ficado “magoados”.
Enquanto os jornais especulavam o que teria motivado a decisão do casal, Meghan voltou para o Canadá, país onde passou parte de sua vida, com o filho, Archie, de oito meses.
Período de transição
Na segunda-feira (13), o Palácio de Buckingham divulgou um comunicado afirmando que Harry e Meghan terão um “período de transição” entre o Canadá e o Reino Unido.
O comunicado foi divulgado após a rainha Elizabeth II se reunir com Harry, o príncipe Charles, o príncipe William para discutir o futuro do casal. Meghan participou da teleconferência da reunião, que aconteceu na residência privada da rainha em Sandringham, no leste da Inglaterra.
No mesmo dia, os príncipes Harry e William classificaram como “falsa” uma reportagem do jornal “The Times” que afirma que Harry e Meghan foram impulsionados por atitudes de William, que consideraram bullying, a deixar parte das suas funções na realeza. Segundo os irmãos, o texto tem “linguagem inflamatória”.
Foto : Arte G1
Texto; G1