Nos primeiros dias do ano, choveu mais da metade do esperado para o mês de janeiro. De acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), foram registrados 144,4 mm, o que representa 55,9%. A medição diária é feita pelo centro entre as 7h às 00h.Na quinta-feira (9), choveu na capital paulista cerca de 12,8mm, o que corresponde a 5% da média esperada para o mês inteiro, que é 258,7mm. Segundo o Centro, uma quantidade bem menor do que a registrada no dia anterior, quarta-feira 8, que foi 33,2 mm, correspondente a 12,8% da média do mês todo.O CGE informou ainda a quantidade de chuve registrada na quinta-feira em casa uma das regiões da cidades. No centro, 24,5 mm, na zona oeste, 24 mm, na sul, 15,8 mm. Nas zonas leste e norte, choveu 9 mm e 7,4 mm, respectivamente. O Corpo de Bombeiros divulgou o balanço de ocorrências entre às 06h00 e 00h00 da quinta-feira decorrentes das chuvas intensas que atingiram a capital e a região metropolitana de São Paulo. Foram 36 quedas de árvores, 12 desabamentos e 10 inundações.
Para os próximos dias
A manhã desta sexta-feira (10) se inicia com nebulosidade e tempo abafado. Dados da rede de estações meteorológicas automáticas do CGE da Prefeitura de São Paulo apontam a temperatura média de 22°C. As informações mais recentes do radar meteorológico não mostram chuva em nenhuma região da faixa leste do estado.
Nas próximas horas, o sol aparece entre nuvens, favorecendo a chegada de temperaturas mais altas. Entre o final da tarde e o início da noite, as chuvas voltam a surgir na forma de pancadas com trovoadas, rajadas de vento e potencial para formação de alagamentos. Os termômetros chegam à máxima de 30°C
Os próximos dias seguem com condições típicas de verão: sol entre nuvens, tempo abafado e pancadas de chuva no final das tardes.
No sábado (11), o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação as temperaturas. As temperaturas variam entre mínimas de 20°C e máximas que podem superar os 29°C. Novamente as condições de chuvas na forma de pancadas retornam entre o final da tarde e o início da noite, o que mantém elevado o risco para formação de alagamentos.
Fonte: R7
Foto: William Moreira/ Futura Press/ Estadão Conteúdo